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A insanidade da cultura Woke

Poeticamente, a Cultura Woke define-se como uma forma de protesto não violento que permite empoderar grupos historicamente marginalizados da sociedade e corrigir comportamentos, especialmente nos setores mais privilegiados que, até agora, eram parte do ‘status quo’ e persistiam sem punição, nem mudança.

Ela diz ainda que é um movimento ou uma cultura que visa estar consciente sobre temas sociais e políticos, especialmente o racismo e todas as formas de execração das minorias, incluindo as ativistas da causa LGBTQIA+.

Lendo assim, parece um movimento ou uma cultura boa, certo?

MAS NÃO É.

A própria Bíblia diz textualmente, em Romanos 14:12 “Assim, pois, cada um de nós dará contas de si a Deus”.

Levando esse versículo em consideração, você pode se identificar com o que você quiser, você pode ser o que você quiser, você tem liberdade de achar que você é o que você quiser, temos o livre arbítrio e eu tenho que respeitar cada escolha de cada ser humano.

Respeitar não é concordar ou ser obrigado a aceitar.

Não sou obrigado a beijar ou transar com uma mulher trans, porque ele, biologicamente nascido XY, se identifica como sendo XX.

Se identificar, não me obriga a ter que beijar ou transar com aquela pessoa.

Essa é a imposição da Cultura Woke, disfarçada de ativismo.

Acham que estou de piada?

Vejam o print abaixo e tirem suas próprias conclusões.


 


O usuário do X que se identifica como sendo uma mulher, ficou revoltada, porque um homem chegou beijando na boca as suas amigas, todas nascidas biologicamente XX e quando chegou nela, ele não beijou.

E ainda por cima chamou essa atitude de “Transfobia velada”.

Essa é a clara essência da Cultura Woke, obrigar a maioria, aceitar as decisões de uma minoria.

Teria que beijar ou transar com elE, porque se sente elA?.

Mas, repetirei para ficar claro: 

Se identificar, não me obriga a ter que beijar ou transar com aquela pessoa.

Essa loucura tem que acabar.

Se elE se identifica como sendo elA, seja feliz, apenas não somos obrigados a te beijar.

Estamos conversados?

Léo Vilhena