Uma discussão que não existia
Acabei de ver um vídeo nas redes sociais de uma influenciadora digital apontando cantores e ministros de louvor que são e cantam canções cristocêntricas, e outros que não são, na visão dela.
Fiquei um pouco pensativo, porque nas décadas de 70, 80 e até nos inícios da década de 90 essa discussão não existia.
Tudo era voltado a Jesus.
Tudo era por e para Jesus.
Sequer esse assunto era motivo de preocupações, mas hoje em dia, são canções voltadas à vingança, ufanismo, centralizadas na “poderosa fé pessoal”, em conquistas e blá blá blá…
Antigamente, tínhamos gente séria, como, Grupo Elo, grupo Logos (foto de capa), Vencedores por Cristo, Ébano, Águas, Milad, IB Morumbi, Canto da Terra, Banda & Voz, Banda Vida Abundante, Regrade, Banda Azul, Rebanhão, Complexo J, Sinal de Alerta, Som Maior, Altos Louvores, Grupo Pescador, Grupo Semente, Koinonia, Adhemar de Campos, Asaph Borba, Paulo Cezar, Domício Júnior, Fernandinho, Comunidade da Graça e tantos outros…
Repito, naquela época tudo era voltado à pessoa de Jesus.
Cabe bem a frase: éramos felizes e não sabíamos…
Léo Vilhena