Bato numa tecla há muitas décadas: eu não sou melhor do que ninguém.
Falo isso porque é verdade!
Eu não sou e sequer me sinto melhor do que ninguém.
Lembram do versículo “vermezinho de Jacó”?
É bem por aí.
E muitos não aguentam a minha sinceridade.
Respondo a qualquer pergunta.
Com educação, compreendendo tempo, espaço e contexto, mas respondo.
Geralmente, na lata!
E tem uma coisa que me irrita profundamente: doar o que sobra ou doar o que é mais barato.
Vou explicar:
Hoje, em nossa igreja, é o Domingo da Generosidade.
Cada membro dele levar 1 quilo de um alimento não perecível, para abençoar as famílias e os irmãos que estejam passando por alguma dificuldade.
Mas, vejo pessoas (SEM ALMA, FARISEUS E HIPÓCRITAS) que podem doar o melhor, mas doam o mais barato ou o que está sobrando.
CANALHAS!
Quando doo, eu compro os produtos IGUAIS que compraria para mim.
Se gosto do melhor (melhores marcas ou os melhores produtos) por que doaria o mais barato?
Eu não tenho essa cara de pau.
Se é para doar, doaremos o que for o melhor.
E sabe por que faço isso?
Porque já precisei de doações, e não foi uma única vez, e sei como é receber o favor dos irmãos.
Dê o melhor!
A minha geladeira é muito grande, e mesmo assim, o freezer não cabe mais de tanta carne (mistura), e tenho uma dispensa repleta de alimentos.
Hoje, essa é a minha realidade, mas não tem tanto tempo assim, passei por maus momentos, e precisei do favor dos irmãos, então, por que não ser grato na mesma medida?
Dê o melhor, sempre!
Léo Vilhena
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